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domingo, 23 de agosto de 2020

21º Domingo do Tempo Comum

Mês Vocacional

Em nossa páscoa semanal, isto é, no domingo, somos chamados a renovar nossa fé, numa atitude de reconhecimento de que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo. Nesta fé, a Igreja é confirmada, unificada, solidificada e impulsionada para a missão. Neste sentido, podemos percebê-la nas diversas vocações para os ministérios e serviços na comunidade, cujo dia celebramos no mês vocacional. Bendigamos ao Senhor por tantos dons que testemunham belamente o senhorio de Jesus Cristo!

domingo, 16 de agosto de 2020

20° Domingo do Tempo Comum

Assunção de Nossa Senhora

Solenidade


Hoje, no dia do Senhor, recordamos que Maria foi elevada ao céu em corpo e alma. Este mistério é para nós motivo de júbilo, pois, além de vermos exaltada Aquela que acreditou no Senhor, entendemos, pela fé em Jesus Cristo, que o nosso destino é o céu! No mês vocacional, hoje celebramos a vocação à vida consagrada de tantos homens e mulheres que, como Maria se dedicam exclusivamente ao Senhor e sua Igreja. Com alegria, iniciemos nossa celebração.
Fonte: Folheto A Missa

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

3ª Nota sobre o quadro de saúde do Pe. Valmir Neves


Comunidade Santa Clara celebra Festa de Padroeira


Com alegria e coração festivo, a Comunidade de Santa Clara de Assis, pertencente à Paróquia São José, celebrou nesta terça (11), Festa em louvor a sua Padroeira. A celebração foi presidida pelo Pe. Rosenildo Pereira.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

HOJE! Live da Mesa-Redonda


terça-feira, 11 de agosto de 2020

Atualização sobre o quadro de saúde do Pe. Valmir Neves


Celebração Eucarística em Honra à Santa Clara de Assis




LOGO MAIS, às 19 horas teremos transmissão AO VIVO da Celebração Eucarística em Honra à SANTA CLARA.


Convidamos você, irmão e irmã, povo de Deus para participar conosco!



Acompanhe-nos pelas redes sociais da PARÓQUIA SÃO JOSÉ ITAPETINGA:




segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Nota sobre a Saúde de Pe. Valmir Neves


terça-feira, 4 de agosto de 2020

04 de Agosto: Dia do Padre!


O Dia do Padre é celebrado oficialmente em 4 de agosto, data da festa de São João Maria Vianney, desde 1929, quando o Papa Pio XI o proclamou “homem extraordinário e todo apostólico, padroeiro celeste de todos os párocos de Roma e do mundo católico”.
O padre é alguém escolhido por Deus, dentro de uma comunidade, no seio de uma família, para ser o continuador da obra salvadora de Jesus. Ele assume a missão de construir a comunidade.
Por graça e vocação, o padre age em nome de Jesus: ele perdoa os pecados, ele reconcilia seus irmãos com Deus e entre si; ele traz a bênção de Deus para todos.
O padre é aquele que celebra a vida de Deus na vida da comunidade. Na Celebração Eucarística, ele traz Jesus para as comunidades. A Eucaristia é a razão primeira do sacerdócio.
O padre alimenta seus fiéis por esse sacramento, pela sua pregação e pelo seu testemunho.
Padre é o modelo por excelência de Jesus Cristo, o bom Pastor. Por esse motivo ele deve ser como o Cristo Pastor. O Padre deve ser o pastor atencioso de seu rebanho.
Deve guiar por bons caminhos, orientando nas dificuldades e prevenindo quando necessário. Deve defender seus irmãos dos lobos modernos que devoram os menos esclarecidas e dos ladrões que atacam, que confundem e dispersam o único rebanho do Senhor.
Padre é o homem de Deus que deve estar no meio do povo: nas Paróquias, nas Pastorais, nos Seminários, nos Hospitais, nas Escolas e Faculdades, nos Meios de Comunicação Social, nas Comunidades Inseridas e entre os mais pobres e marginalizados… É um sinal de que o Reino de Deus existe entre nós.
PARABÉNS, PE. ROSENILDO E PE. FRENILSON!
"Que Jesus seja sempre e em tudo seu apoio, seu consolo e sua vida."

ORAÇÃO PELOS SACERDOTES
Senhor Jesus Cristo que, para testemunhar-nos o vosso amor infinito, instituístes o sacerdócio católico, a fim de permanecerdes entre nós, pelo ministério dos padres, enviai-nos santos sacerdotes.
Nós vos pedimos por aqueles que estão conosco, à frente da nossa comunidade, especialmente pro pároco da nossa paróquia.
Pedimos pelos missionários que andam pelo mundo, enfrentando cansaço, perigos e dificuldades, para anunciar a Palavra da Salvação.
Pedimos pelos que se dedicam ao serviço da caridade, cuidando das crianças, dos doentes, dos idosos e de todos os que sofrem e estão desamparados.
Pedimos por todos aqueles que estão a serviço do vosso Reino de justiça, de amor e de paz, seja ensinando, abençoando ou administrando os sacramentos da salvação.
Amparai e confortai, Senhor, aqueles que estão cansados e desanimados, que sofrem injustiças e perseguições pelo vosso nome ou que se sentem angustiados diante dos problemas.
Fazei que todos sintam a presença do vosso amor e a força da vossa Providência.
Amém.

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

A Parábola dos Poços

Era uma vez um país de poços. Qualquer visitante que chegasse, enxergava somente poços: grandes, pequenos, feios, lindos, ricos e pobres... 
Os poços conversavam entre si, mas à distância, porque eram separados por terra seca. Na realidade, quem falava era a boca do poço que ficava ao nível da terra. E como a boca era oca, o poço criava eco, dando uma sensação de vazio, angústia, solidão e tristeza.
Haviam poços com bocas muito largas, permitindo receber um monte de coisas. Por mais que suas bocas fossem grandes e recebessem esse monte de coisas, elas continuavam vazias, ressequidas e sedentas, bem como a terra ao seu redor. Nada preenchia aquele vazio que sentiam bem lá no fundo. E NO FUNDO... O POÇO NÃO ESTAVA CONTENTE! 
E por falar em fundo... No meio desses poços, havia alguns que se permitiam olhar para o fundo, através das frestas deixadas pelas coisas que eram jogadas em suas bocas. Lá no fundo, existia algo diferente; algo que parecia assustador porque era muito diferente do que eles estavam acostumados a ver. Mas mesmo assim se sentiam impulsionados a descobrir o que era. 
Depois de terem passado pelo meio de tantas coisas acumuladas em seu interior, conseguiram ter um leve vislumbre: foi o momento em que perceberam que havia água lá no fundo. Diante desta sensação tão rara, alguns tiveram medo e procuraram evitar o contato. Outros, porque tinham coisas demais abarrotando a boca, esqueceram logo a “sensação do profundo” e se ocuparam novamente com a superfície... 
Às vezes, na superfície, algum poço falava desta experiência diferente. Até que houve um poço que, olhando bem para seu interior, entusiasmou-se e quis continuar. Como as coisas que abarrotavam a sua boca o incomodavam, procurou libertar-se delas, lançando-as corajosamente para longe. E o silêncio chegou! E ele começou a ouvir o borbulhar da água lá no fundo e sentir uma paz profunda, viva e duradoura... refrescante e salutar. 
Este poço descobriu que sua razão de ser era a vida que se encontrava na profundidade de si mesmo e não na superfície ou na multidão de coisas que antes se acumulavam em sua boca. E SE TORNAVA MAIS POÇO, QUANTO MAIS PROFUNDIDADE TINHA! 
Feliz com a descoberta, procurou tirar água de seu interior. Ao sair, a água refrescou a terra seca ao seu redor e tornou-a fértil e boa e as flores começaram a brotar.
A notícia se espalhou e as reações foram diversas: uns se mostraram incrédulos, outros sentiam o impulso por também fazer a experiência do profundo de si mesmo. Mas muitos desprezaram a novidade difícil. Era mais fácil deixar tudo como estava; ficar na superfície era mais cômodo...
Sem dúvida, alguns tentaram fazer a experiência e começaram a libertar-se dos objetos inúteis que abarrotavam sua boca e igualmente encontraram água em seu interior. A partir de então, as surpresas aconteceram: por mais água que se retirasse para regar ao redor, o poço não se esvaziava! E aprofundando ainda mais, descobriram que: ELES ESTAVAM UNIDOS ENTRE SI POR ALGO EM COMUM: A ÁGUA ERA A MESMA! E começou uma comunicação profunda, porque as paredes dos poços deixaram de ser limites.
Mas a descoberta mais sensacional veio depois: A ÁGUA QUE LHES DAVA VIDA VINHA DE UM MESMO LUGAR: O MANANCIAL... O manancial estava bastante longe: na montanha que dominava o País dos Poços. A montanha estava sempre lá: majestosa, serena, pacífica! E com o segredo da vida em seu interior. Algumas vezes apenas visível entre as nuvens; outras vezes radiante de esplendor.
O manancial não tinha sido percebido antes porque os poços se preocupavam somente com sua superfície. A partir da nova descoberta, trabalhavam por aumentar seu interior, crescendo em profundidade para que o manancial chegasse mais facilmente... E A ÁGUA QUE TIRAVAM DELES TORNOU A TERRA BELA.
Enquanto isso, lá fora, os que não faziam a experiência do profundo, continuavam a aumentar sua boca, procurando inutilidades para preencher o vazio.


Fonte: EmpresaYes


Analise, reflita e responda: 
  • Você está conseguindo enxergar a profundidade do seu poço? 
  • Que coisas está deixando acumular na superfície do seu poço? 
  • Você já sentiu essa água fresca que vem da fonte da qual fala a parábola? De onde vem essa água?
  • O que essa água provoca em você?
  • Qual espaço tem deixado para ser preenchido por essa água em sua vida?