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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Os Reis Magos

Iluminados pela graça e deixando-se guiar pela Misteriosa estrela, os três reis magos, simbolizando as três raças humanas, se deslocaram das terras do Oriente e foram até Belém, conhecer o Rei dos Judeus, que acabava de nascer. Chegando no lugar onde Jesus nasceu, eles encontraram o Menino, junto de Maria Sua Mãe, e prostrando-se o adoraram, e depois ofereceram presentes. Seus nomes são: Melquior, Gaspar e Baltazar.

1. Melquior é o mais velho, de cor branca, representa a raça de cor branca. Ele ofereceu Ouro, SÍMBOLO DA REALEZA
2. Gaspar é o mais jovem, de cor amarela, ele representa as raças amarelas Orientais. Ele oferece incenso, SÍMBOLO DA DIVINDADE
3. Baltazar é o varão de cor negra, representa os povos de origem Africana. Ofereceu Mirra, SÍMBOLO DA IMORTALIDADE.
Nas pessoas desses Reis, se revela a predileção de Deus por toda a humanidade e a salvação oferecida a todos os povos.
Em nossas vidas, somos convidados todos os dias a nos colocar a caminho, nos deixar guiar pela estrela da fé, do Amor e do perdão, pois é nestes gestos que mais encontramos o Senhor, e O manifestamos aos nossos irmãos e irmãs.

Primeira Leitura: I João 4,11-18

11Caríssimos: se Deus nos amou assim, nós também devemos amar-nos uns aos outros. 12Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amamos uns aos outros, Deus permanece conosco e seu amor é plenamente realizado em nós.13A prova de que permanecemos com ele, e ele conosco, é que ele nos deu o seu Espírito. 14E nós vimos e damos testemunho, que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo. 15Todo aquele que proclama que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece com ele, e ele com Deus.16E nós conhecemos o amor que Deus tem para conosco, e acreditamos nele. Deus é amor: quem permanece no amor, permanece com Deus, e Deus permanece com ele. 17Nisto se realiza plenamente o seu amor para conosco: em nós termos plena confiança no dia do julgamento, porque, tal como Jesus, nós somos neste mundo.18No amor não há temor. Ao contrário, o perfeito amor lança fora o temor, pois o temor implica castigo, e aquele que teme não chegou à perfeição do amor.

Salmo 71

As nações de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!

1. Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue os vossos pobres. - R.

2. Os reis de Társis e das ilhas hão de vir e oferecer-lhe seus presentes e seus dons; e também os reis de Seba e de Sabá hão de trazer-lhe oferendas e tributos. Os reis de toda a terra hão de adorá-lo e de todas as nações hão de servi-lo. - R.

3. Libertará o indigente que suplica, e o pobre ao qual ninguém quer ajudar. Terá pena do indigente e do infeliz, e a vida dos humildes salvará. - R.

Evangelho Marcos 6,45-52

Depois de saciar os cinco mil homens, 45Jesus obrigou os discípulos a entrarem na barca e irem na frente para Betsaida, na outra margem, enquanto ele despedia a multidão. 46Logo depois de se despedir deles, subiu ao monte para rezar. 47Ao anoitecer, a barca estava no meio do mar e Jesus sozinho em terra. 48Ele viu os discípulos cansados de remar, porque o vento era contrário. Então, pelas três da madrugada, Jesus foi até eles andando sobre as águas, e queria passar na frente deles.49Quando os discípulos o viram andando sobre o mar, pensaram que era um fantasma e começaram a gritar. 50Com efeito, todos o tinham visto e ficaram assustados. Mas Jesus logo falou: “Coragem, sou eu! Não tenhais medo!” 51Então subiu com eles na barca, e o vento cessou. Mas os discípulos ficaram ainda mais espantados, 52porque não tinham compreendido nada a respeito dos pães. O coração deles estava endurecido.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010


Primeira leitura: I João 4,7-10

Caríssimos: 7amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece Deus. 8Quem não ama não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor. 9Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que tenhamos vida por meio dele.10Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de reparação pelos nossos pecados.

Salmo 71

Os reis de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!

1. Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue os vossos pobres. - R.

2. Das montanhas venha a paz a todo o povo, e desça das colinas a justiça! Este Rei defenderá os que são pobres, os filhos dos humildes salvará. - R.

3. Nos seus dias a justiça florirá e grande paz, até que a lua perca o brilho! De mar a mar estenderá o seu domínio, e desde o rio até os confins de toda a terra! - R.

Evangelho: Marcos 6,34-44

Naquele tempo, 34Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas. 35Quando estava ficando tarde, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram: “Este lugar é deserto e já é tarde. 36Despede o povo para que possa ir aos campos e povoados vizinhos comprar alguma coisa para comer”. 37Mas Jesus respondeu: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. Os discípulos perguntaram: “Queres que gastemos duzentos denários para comprar pão e dar-lhes de comer?” 38Jesus perguntou: “Quantos pães tendes? Ide ver”. Eles foram e responderam: “Cinco pães e dois peixes”. 39Então Jesus mandou que todos se sentassem na grama verde, formando grupos. 40E todos se sentaram, formando grupos de cem e de cinquenta pessoas. 41Depois Jesus pegou os cinco pães e dois peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu entre todos também os dois peixes. 42Todos comeram, ficaram satisfeitos, 43e recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também dos peixes. 44O número dos que comeram os pães era de cinco mil homens.

Santo do Dia

São Martinho de Dume


São Martinho de Dume Oriundo da Panônia, atual Hungria, dirigiu-se ainda jovem para ao Oriente, onde professou vida regular: estudou o grego e outras ciências eclesiásticas em que muito cedo se distinguiu, até ser classificado, pelo eminente Doutor Santo Isidoro, como ilustre na fé e na ciência. Também Gregório de Tours o considerou entre os homens insuperáveis do seu tempo.
Regressando do Oriente, dirigiu-se depois a Roma e França, onde travou conhecimento com as personagens por então mais insignes em saber e santidade. Sobretudo, quis visitar o túmulo do seu homônimo e compatriota, S. Martinho de Tours, que desde então ficará considerando como seu patrono e modelo. Foi também por essa altura que Martinho se encontrou com o rei dos Suevos, Charrarico, ao qual acompanhou para o noroeste da Península Ibérica, em 550, onde, com restos do gentilismo e bastante ignorância religiosa, se espalhara o Arianismo.
Para acorrer a tantos males, não tardou Martinho em planejar e colocar em andamento seu vigoroso apostolado. Num mosteiro, edificado pelo mesmo rei, em Dume, ao lado de Braga, assenta o grande apóstolo dos suevos suas instalações como escola de monaquismo e base de irradiação catequética e missionária. A igreja do mosteiro é dedicada a S. Martinho de Tours, e foi sagrada em 558. O seu abade foi elevado ao episcopado pelo Bispo de Braga já em 556, em atenção ao seu exímio saber e extraordinário zelo e santidade. Com asubida ao trono do rei Teodomiro (em 559), consumava-se o regresso dos Suevos ao Catolicismo, deixando o Arianismo.
Ilustre por tão preclaras prerrogativas, passa Martinho para a Sé de Braga, em 569, quando o Catolicismo nesta região gozava já de alto esplendor, o que tornou possível o 1° Concílio de Braga, em 561, no pontificado de João III. Em 572, foi Martinho a alma do 2° Concílio de Braga. Nesta altura escreveu ele: "Com a ajuda da graça de Deus, nenhuma dúvida há sobre a unidade e retidão da fé nesta província".
S. Martinho de Dume não esqueceu da importância e eficácia do apostolado da pena. Deixou assim várias obras sobre as virtudes monásticas, bem como matérias teológicas e canônicas, pelas quais foi depois reputado e celebrado como Doutor.
Faleceu a 20 de março de 579 e foi sepultado na catedral de Dume; mas desde 1606 estão depositadas as suas relíquias na Sé de Braga. Compusera para si, em latim, o seguinte epitáfio sepulcral, em que mostra a veneração que dedicava ao santo Bispo de Tours: "Nascido na Panônia, atravessando vastos mares, impelido por sinais divinos para o seio da Galiza, sagrado Bispo nesta tua igreja, ó Martinho confessor, nela instituí o culto e a celebração da Missa. Tendo-te seguido, ó Patrono, eu, o teu servo Martinho, igual em nome que não em mérito, repouso agora aqui na paz de Cristo".

São Martinho de Dume, rogai por nós!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010


Primeira leitura: I João 3,22–4,6

Caríssimos: 22qualquer coisa que pedimos recebemos dele, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é do seu agrado. 23Este é o seu mandamento: que creiamos no nome do seu Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, de acordo com o mandamento que ele nos deu.24Quem guarda os seus mandamentos permanece com Deus e Deus permanece com ele. Que ele permanece conosco, sabemo-lo pelo Espírito que ele nos deu. 4,1Caríssimos, não acrediteis em qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus, pois muitos falsos profetas vieram ao mundo. 2Este é o critério para saber se uma inspiração vem de Deus: todo espírito que leva a professar que Jesus Cristo veio na carne é de Deus; 3e todo espírito que não professa a fé em Jesus não é de Deus; é o espírito do Anticristo. Ouvistes dizer que o Anticristo virá; pois bem, ele já está no mundo.4Filhinhos, vós sois de Deus e vós vencestes o Anticristo. Pois convosco está quem é maior do que aquele que está no mundo. 5Os vossos adversários são do mundo; por isso, agem conforme o mundo, e o mundo lhes presta ouvidos.6Nós somos de Deus. Quem conhece a Deus, escuta-nos; quem não é de Deus não nos escuta. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro.

Salmo 2

Eu te darei por tua herança os povos todos.

1. O decreto do Senhor promulgarei, foi assim que me falou o Senhor Deus: “Tu és o meu Filho, e eu hoje te gerei”! - R.

2. Podes pedir-me, e em resposta eu te darei por tua herança os povos todos e as nações, e há de ser a terra inteira o teu domínio. - R.

3. E agora, poderosos, en­tendei; soberanos, aprendei esta lição: Com temor servi a Deus, rendei-lhe glória e prestai-lhe homenagem com respeito! - R.

Evangelho: Mateus 4,12-17.23-25

Naquele tempo, 12Ao saber que João tinha sido preso, Jesus voltou para a Galileia. 13Deixou Na­zaré e foi morar em Cafarnaum, que fica às margens do mar da Galileia, 14no território de Zabulon e Neftali, para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 15“Terra de Zabulon, terra de Neftali, caminho do mar, região do outro lado do rio Jordão, Galileia dos pagãos! 16O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; e para os que viviam na região escura da morte brilhou uma luz”. 17Daí em diante, Jesus começou a pregar, dizendo: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”. 23Jesus andava por toda a Galileia, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo tipo de doença e enfermidade do povo. 24E sua fama espalhou-se por toda a Síria. Levaram-lhe todos os doentes, que sofriam diversas enfermidades e tormentos: endemoninhados, epilépticos e paralíticos. E Jesus os curava. 25Numerosas multidões o seguiam, vindas da Galileia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia, e da região além do Jordão.

Santo do Dia

São João Damasceno


São João Damasceno Lembramos São João Damasceno, um santo Padre e Doutor da Igreja de Cristo. Nasceu em 675, em Damasco (Síria) num período em que o Cristianismo tinha uma certa liberdade, tanto assim que o pai de João era muito cristão e amigo dos Sarracenos, que naquela época eram senhores do país. Esta estima estendia-se também ao filho. Os raros talentos e merecimentos deste levaram o Califa a distingui-lo com a sua confiança e nomeá-lo prefeito (mansur) de Damasco.
João Damasceno ainda jovem e ajudante do pai gozava de muitos privilégios financeiros, mas ao crescer no amor ao Cristo pobre, deu atenção a Palavra que mostra a dificuldade dos ricos (apegados) para entrarem no Reino dos Céus. Assim, num impulso para a santidade, renunciou todos os bens e deu aos pobres. Preferiu São João uma vida de maus tratos ao se entregar as "delícias venenosas" do pecado.
Retirou-se para um convento de São Sabas perto de Jerusalém e passou a viver na humildade, caridade e alegria. Escreveu inúmeras obras tratando de vários assuntos sobre teologia, dogmática, apologética e outros campos que fizeram de São João digno do título de Doutor da Igreja. Com escritos defendeu principalmente a Igreja contra os iconoclastas, que condenavam o uso de imagens nas Igrejas.
Certa vez, os hereges prenderam São João e cortaram-lhe a mão direita a fim de não mais escrever, mas por intervenção de Nossa Senhora foi curado. Seu amor a Mãe de Jesus foi tão concreto que foi São João quem tornou presente a doutrina sobre a Imaculada Conceição, Maternidade divina, Virgindade perpétua e Assunção de corpo e alma de Maria. Este filho predileto da Mãe faleceu em 749, quase centenário.
Foi declarado Doutor da Igreja pelo Papa Leão XIII em 1890.

São João Damasceno, rogai por nós!

domingo, 3 de janeiro de 2010


Primeira leitura: Isaías 60,1-6

1Levanta-te, acende as luzes, Jerusalém, porque chegou a tua luz, apareceu sobre ti a glória do Senhor.2Eis que está a terra envolvida em trevas, e nuvens escuras cobrem os povos; mas sobre ti apareceu o Senhor, e sua glória já se manifesta sobre ti. 3Os povos caminham à tua luz e os reis ao clarão de tua aurora.4Levanta os olhos ao redor e vê: todos se reuniram e vieram a ti; teus filhos vêm chegando de longe com tuas filhas, carregadas nos braços. 5Ao vê-los, ficarás radiante, com o coração vibrando e batendo forte, pois com eles virão as riquezas de além-mar e mostrarão o poderio de suas nações; 6será uma inundação de camelos e dromedários de Madiã e Efa a te cobrir; virão todos os de Sabá, trazendo ouro e incenso e proclamando a glória do Senhor.

Responsório: Salmo 71

As nações de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!

1.Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus,/ vossa justiça ao descendente da realeza!/ Com justiça ele governe o vosso povo,/ com equidade ele julgue os vossos pobres! - R.

2.Nos seus dias a justiça florirá/ e grande paz, até que a lua perca o brilho!/ De mar a mar estenderá o seu domínio,/ e desde o rio até os confins de toda a terra! - R.

3.Os reis de Társis e das ilhas hão de vir/ e oferecer-lhe seus presentes e seus dons;/ e também os reis de Seba e de Sabá/ hão de trazer-lhe oferendas e tributos./ Os reis de toda a terra hão de adorá-lo,/ e todas as nações hão de servi-lo! - R.

4.Libertará o indigente que suplica,/ e o pobre ao qual ninguém quer ajudar./ Terá pena do indigente e do infeliz,/ e a vida dos humildes salvará! - R.

Segunda leitura: Efésios 3,2-3a.5-6

Irmãos: 2Se ao menos soubésseis da graça que Deus me concedeu para realizar o seu plano a vosso respeito, 3ae como, por revelação, tive conhecimento do mistério.5Este mistério Deus não o fez conhecer aos homens das gerações passadas, mas acaba de o revelar agora, pelo Espírito, aos seus santos apóstolos e profetas: 6os pagãos são admitidos à mesma herança, são membros do mesmo corpo, são associados à mesma promessa em Jesus Cristo, por meio do Evangelho.

Evangelho: Mateus 2,1-12

1Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, 2perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”.3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém.4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: 6‘E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo’”.7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”.9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. 10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande.11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Celebração de Ano Novo

No dia mundial da Paz, (01), e dedicado a Maria Mãe de Deus, Pe Josué destacou a importância do papel de cada cristão em promoção da paz e da bênção mútua nas famílias.
Sempre na expectativa de dias melhores no ano que se inicia, 2010 chegou, e neste clima de "Novo", é hora de rever nossa vida de igreja e nos preparar para os desafios que o novo ano certamente nos apresentará. Com a força que provém da Fé, e a companhia dos irmãos, todo fardo se torna mais leve e toda dor suportável.







Primeira Leitura I João 2, 22-28

Caríssimos, 22Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo, que nega o Pai e o Filho. 23Todo aquele que nega o Filho não tem o Pai. Todo aquele que proclama o Filho tem também o Pai. 24Que permaneça em vós o que tendes ouvido desde o princípio. Se permanecer em vós o que ouvistes desde o princípio, permanecereis também vós no Filho e no Pai. 25Eis a promessa que ele nos fez: a vida eterna. 26Era isto o que eu vos tinha a escrever a respeito dos que vos seduzem. 27Quanto a vós, a unção que dele recebestes permanece em vós. E não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, assim é ela verdadeira e não mentira. Permanecei nele, como ela vos ensinou. 28E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando aparecer, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele, na sua vinda.

Salmo 97/98

Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.

1. Cantai ao Senhor um cântico novo, porque ele operou maravilhas. Sua mão e seu santo braço lhe deram a vitória. - R.

2. O Senhor fez conhecer a sua salvação. Manifestou sua justiça à face dos povos. Lembrou-se de sua bondade e de sua fidelidade em favor da casa de Israel. - R.

Os confins da terra puderam ver a salvação de nosso Deus. Aclamai o Senhor, povos todos da terra; regozijai-vos, alegrai-vos e cantai. - R.

Evangelho João 1, 19-28

Naquele tempo, 19Este foi o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar-lhe: Quem és tu? 20Ele fez esta declaração que confirmou sem hesitar: Eu não sou o Cristo. 21Pois, então, quem és?, perguntaram-lhe eles. És tu Elias? Disse ele: Não o sou. És tu o profeta? Ele respondeu: Não. 22Perguntaram-lhe de novo: Dize-nos, afinal, quem és, para que possamos dar uma resposta aos que nos enviaram. Que dizes de ti mesmo? 23Ele respondeu: Eu sou a voz que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como o disse o profeta Isaías (40,3). 24Alguns dos emissários eram fariseus. 25Continuaram a perguntar-lhe: Como, pois, batizas, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta? 26João respondeu: Eu batizo com água, mas no meio de vós está quem vós não conheceis. 27Esse é quem vem depois de mim; e eu não sou digno de lhe desatar a correia do calçado. 28Este diálogo se passou em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010


Primeira leitura (Números 6,22-27)

22O Senhor falou a Moisés, dizendo: 23"Fala a Aarão e a seus filhos: Ao abençoar os filhos de Israel, dizei-lhes: 24‘O Senhor te abençoe e te guarde! 25O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face, e se compadeça de ti! 26O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz!’
27Assim invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei".

Salmo (Salmos 66)

— Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção.
— Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção.
— Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção,/ e sua face resplandeça sobre nós!/ Que na terra se conheça o seu caminho/ e a sua salvação por entre os povos.
— Exulte de alegria a terra inteira,/ pois julgais o universo com justiça;/ os povos governais com retidão,/ e guiais, em toda a terra, as nações.
— Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor,/ que todas as nações vos glorifiquem!/ Que o Senhor e nosso Deus nos abençoe,/ e o respeitem os confins de toda a terra!


Segunda leitura (Gálatas 4,4-7)

Irmãos: 4Quando se completou o tempo previsto, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sujeito à Lei, 5a fim de resgatar os que eram sujeitos à Lei e para que todos recebêssemos a filiação adotiva. 6E porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abá — ó Pai!
7Assim, já não és escravo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro: tudo isso por graça de Deus.

Evangelho (Lucas 2,16-21)

Naquele tempo, 16os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura.
17Tendo-o visto, contaram o que lhes fora dito sobre o menino.
18E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam.
19Quanto a Maria, guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração.
20Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham visto e ouvido, conforme lhes tinha sido dito.
21Quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido.